segunda-feira, 9 de julho de 2012

A Concise Summary of the Soteriological Heresies of Bp. Kirykos Kontogiannis

RESUMO CONCISO das heresias soteriológicas do Bp. Kirykos Kontogiannis


RESUMO CONCISO
das heresias soteriológicas do Bp. Kirykos Kontogiannis

Traduzido pelo Presbítero Pedro Anacleto

O Bp. Kirykos diz a seus seguidores que aqueles que reagiram contra a sua política em relação à questão da Sagrada Comunhão, supostamente ensinam que os fiéis devem comer carne e produtos lácteos, na preparação para a Comunhão.

Mas esta é a calúnia mais ridícula. Ele espalha unicamente esta calúnia, a fim de encobrir suas duas cartas heréticas ao Padre Pedro. As cartas referidas foram enviadas durante a Grande Quaresma, durante a qual não só não há consumo de carne, mas mesmo azeite e vinho não são consumidos exceto e somente aos Sábados e Domingos.

Portanto, desde que o escândalo ocorreu no Domingo da Ortodoxia e continuou ainda no Domingo da Veneração da Santa Cruz (ambas caem na Quaresma), e uma vez que o Pe. Pedro denunciou o Bp. Kirykos antes do início da Semana Santa, como pode o Bp. Kirykos calúniar ser acreditado, em relação ao consumo de carne? Na realidade, é o Bp. Kirykos-se que blasfema e prega heresias sem o menor sinal de arrependimento.

Herética é a teoria do Bp. Kirykos que os cristãos não devem comungar aos Domingos, mas apenas aos Sábados. Ele destrói o significado soteriológico cristão do domingo como o dia da salvação e da Vida Eterna, e ele substitui o Sábado dos Judeus! (Heresia = Sabatianismo)

Herética é a teoria do Bp. Kirykos que o jejum sem óleo faz um Cristão "digno" da Comunhão, sem qualquer referência ao mistério da Confissão e da doutrina da Igreja que só Deus torna o homem digno, porque sem Deus, ninguém é digno. (Heresia = Pelagianismo).

Herética é a teoria do Bp. Kirykos de que a Santa e contínua Comunhão foi permitida aos primeiros cristãos, supostamente porque foram todos ascetas e jejuadores, e que este jejum os fazia "dignos de comungar," quando na realidade os primeiros cristãos viveram no mundo, e mesmo os bispos eram casados, eles só conheciam os jejuns da Grande Quaresma e de toda Quarta-feira e Sexta-feira, enquanto os cristãos ortodoxos de hoje têm vários jejuns a mais (Dormição, Natividade, Apóstolos, etc). Os Santos Apóstolos em seus Cânones nos proíbem do jejum aos Sábados.
O Sínodo de Gangra anatematiza aqueles que chamam a carne ou o casamento imundo ou um motivo de indignidade para comungar, como está escrito no 1 º e 2º cânones do Sínodo. (Heresia do Bp. Kirykos = maniqueísmo).

Herética é a teoria do Bp. Kirykos que só "pela economia", ele permite
alguém "com sorte" comungar no Domingo durante a Grande Quaresma, desde que tal
pessoa jejue estritamente no sábado anterior, sem óleo, enquanto que o Cânon Apostólico 64 proíbe isso, e o 55º cânon do Quinto e Sexto Concílio adverte a Igreja da Velha Roma, para que esta cacodoxa e cacopraxia cesse. (Motivo ao qual criaram a devoção do escapulário do Carmo, para não comerem carne ao Sábado, com promessa de retirada da alma do purgatório no próximo sábado depois de sua morte).  

Adicionalmente, São Fótios, o Grande, em sua "Encíclica aos Patriarcas Orientais "chama o ato do estrito jejum nos sábados da Grande Quaresma "a primeira heresia, dos ocidentais" (Heresia do Bp. Kirykos = Frankismo).

Herética é a teoria do Bp. Kirykos que os leigos são indignos devido ao fato deles serem leigos, e que, fora dos períodos de jejum eles devem se preparar para a comunhão pelo jejum por 7 dias sem carne, 5 dias sem laticínios, 3 dias sem óleo ou vinho, 1 dia sem azeitonas e produtos de gergelim.

Ele exige este jejum a todos os leigos, casados ou virgens, sejam velhos ou jovens, e sem permitir que o pai espiritual julgue aqueles que confessam-lhe com um jejum mais estrito ou mais fácil, de acordo com seus pecados. Em outras palavras, seu único pecado e a causa a necessidade deste longo jejum é o fato de que eles são leigos! Paradoxalmente, o próprio Bp. Kirykos come ovos, queijo,
Leite, etc, tão tarde perto da meia-noite de um Sábado à noite e, em seguida, ele serve a
Liturgia e Comunga, no Domingo, sem se sentir "indigno". Ele justifica sua hipocrisia dizendo: "Eu estou autorizado a comer o que eu quero porque eu sou um bispo! "Ufa! Em outras palavras, ele acredita que sua dignidade Episcopal faz ele "digno" de comunhão sem ter a necessidade de jejum, mesmo por um dia, enquanto que os leigos precisam estar em jejum por uma semana inteira, simplesmente porque são leigos! Este sistema foi mantido pelos fariseus, e eles foram condenados pelo Senhor, porque eles colocaram fardos pesados ​​sobre os ombros dos homens, enquanto eles não ajudaram a levantar o peso com um único dedo. (Heresia = farisaísmo).

Herética é a teoria do Bp. Kirykos que os cânones sagrados não se podem aplicar em nossos tempos, mas que eles são apenas para a era apostólica. Ele prega que naquela época a Igreja era "digna" de comungar, mas que agora somos todos caídos e por isso os Cânones Sagrados deve ser interpretados de forma diferente, e não no mesmo contexto em que foram interpretados pelos Santos Padres. Em outras palavras, o Bp. Kirykos prega que de uma forma era a Igreja Apostólica, e de outra forma estamos hoje, e que "temos de voltar." Assim dizendo, esquece da promessa do Senhor de que "as portas do inferno não prevalecerão" contra a Igreja, e ele blasfema o versículo do Símbolo da Fé, em que confessamos que também nós, hoje, pela misericórdia de Deus, pertencemos à “Uma, Santo, Igreja Católica e Apostólica ", e que não há tal coisa como a outra Igreja dos tempos apostólicos, e uma Igreja diferente hoje, mas que existe SOMENTE UMA IGREJA DE CRISTO, tanto naquela época quanto agora, com a mesma exigência a cumprir os Cânones Sagrados e interpretá-los exatamente como os Santos Pais interpretavam. Os únicos que acreditam em uma primeira "Igreja Apostólica" e uma queda mais tarde, e que "devemos retornar", são os Quiliastas e Ecumenistas, estes muitos hereges que o BP. Kirykos supostamente combate, e ele ainda prega suas cacodoxias (Heresias = Quiliasmo e Ecumenismo).



terça-feira, 3 de julho de 2012

Ἡ Δευτέρα Ἀπάντησις τοῦ π. Πέτρου Εἰς τὸν Ἐπ. Κήρυκον Κοντογιάννην

Ἡ Δευτέρα Ἀπάντησις τοῦ π. Πέτρου Εἰς τὸν Ἐπ. Κήρυκον Κοντογιάννηνhttp://www.genuineorthodoxchurch.net/images/padrepedro_02.pdf

The Second Canonical Response of Fr. Pedro to Bp. Kirykos Kontogiannis

Segunda resposta ao Bispo Kirykos


29 de junho, Calendário Ortodoxo/ 12 de julho de 2010, Calendário Civil
Memória dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo
Presbítero Padre. Pedro Luiz Anacleto dos Santos Júnior
Tel.             +30 6988 975 751      
E-mail: padrepedroelucia@gmail.com

Para:
Sua Eminência o Metropolita (G.O.C.)
Kyriu kyriu Kirykos.

Vossa Eminência,
É grande a minha tristeza notar que até agora o senhor não tem respondido à minha carta de 28 de fevereiro (C.O) / 13 Mar. (C.C), que mostra a indiferença e desprezo de Vossa Eminência para com a minha humildade.

Razões pelas quais o senhor mostra tal indiferença, o Senhor sabe.

Uma vez que, e no entanto, os temas e problemas, dos quais eu mencionei na minha carta acima ao senhor, surge em sua carta à minha humilde pessoa e toca em questões relativas à Fé da Igreja Ortodoxa proferidas e seladas pelos Santos Pais e por causa de seus ensinamentos, posições, opiniões e ações que desvia-se delas, por essa razão, sou obrigado a não silenciar-me, mas mencionar e esclarecer o seguinte:

1. Em referência ao jejum de Sábado.
O senhor escreveu que, a fim de receber a Comunhão no Domingo, somente por exceção e economia, estritamente jejuando no Sábado é uma regra imperativa, caso contrário a Vossa Graça não permite a participação na Sagrada Comunhão, mesmo referindo-se ao bispo Mateus de Brestena.

A referência do bispo acima, no entanto, mostra ser imprecisa e muito enganosa, porque este bispo nunca deixou para trás uma tradição, mas, ao contrário, como um asceta Atônita, ele inabalavelmente implementou a Tradição Ortodoxa sobre o sábado e o Domingo e o refreio do jejum nestes dias.

Para reforçar vossa afirmação, o senhor me deu, através do Pe. Panteleímon da Croácia, um livro intitulado “Concernente à Sagrada Comunhão”, do Arcebispo Andréas da G.O.C. de Atenas e de toda a Grécia (Atenas 1992), que é impreciso e apresenta uma multidão arbitrária de trechos de textos oficiais da Igreja, onde é citado que "aquele que deseja receber a Comunhão no Domingo, é obrigado a jejuar no Sábado de forma idêntica na Sexta-feira ", (nota de roda pé. Pag. 40).

A descrição acima, no entanto, é absolutamente contrária à Santa Tradição
da Igreja, ou seja, do Cânon Apostólico 64 e do Canon 55 do Primeiro-Segundo Concílio, que estabelece que "Se algum clérigo for encontrado em jejum no Domingo, ou no sábado, com a exceção de um apenas, que ele seja deposto da função.  “Se, no entanto, ele é um leigo, que ele seja excomungado. "

De acordo com a visão de Vossa Eminência, são aptos os fiéis a receberem a Comunhão nas Festas do Senhor ou da Mãe de Deus ou em memória dos Santos, se estas se caem em uma Segunda-feira ou Terça-feira? Se eles devem, então jejuar no Domingo? Será que o jejum ordenado aos leigos dizem respeito apenas aos Sábados?

2. Em referência à preeminência do Domingo.
O senhor escreve que o único dia possível dos fiéis receberem a Comunhão é sábado, estritamente instruindo-os a não receberem a Comunhão no Domingo, negando assim a antiga tradição Apostólica, bem como o Caráter Pascal do Domingo e da prática milenar da Igreja, introduzindo assim uma infinidade de inovações.

A Sagrada Tradição da Igreja, no entanto, honra o Domingo, o primeiro dia após o Sabbath, como o dia de destaque da semana e convida os fiéis a receberem a Sagrada Comunhão neste dia da  Ressurreição e Pascal.

Por Vossa Eminência atribuir uma grande importância ao Sábado como dia preeminente para receber a Comunhão e quase proibindo isto no Domingo, como inadequado para receber os Mistérios Imaculados, o senhor está professando um retorno à moral e costumes Judaicos e espalhando opniões Judaizadas
em violação do anátema dos Santos Cânones.

3. Em referência ao mistério da Sagrada Comunhão, a Igreja Ortodoxa, guarda a antiga Tradição Apostólica, não só exortar a participação no mistério preeminente, mas
requer, pelo 8º e 9º Cânones Apostólicos, os cânones 66 e 80 do 6º Concílio Ecumênico e o 2º cânon do Concílio de Antioquia, todos os fiéis na Igreja, leigos e clérigos devem participar do
Cálice comum, sob pena de excomunhão e deposição.

Somente estão proibidos, aqueles que caíram em pecados mortais, estes estão excluídos da participação Eucarística, como sugere seu pai espiritual e confessor, como determina o Cânon 102 do 6º Concílio Ecumênico.


Os pais filokalicos, que foram ironicamente chamados de Kollyvades por todos, desde os seus adversários a seus inimigos mortais, estavam tentando reviverem e ensinarem esta antiga e reverenciada Tradição Apostólica na Santa Montanha e foram criticados e caluniados e expulsos do Athos e alguns deles foram assassinados.

Então, isto é uma válida apreensão sobre as razões que Vossa Eminência permanece completamente silencioso e ignora abertamente o agora conhecido livro dos Pais Filokalicos, que é o livro de São Makários Notaras, também conhecido como de Corinto, e Nikodemos da Santa Montanha, Concernente a Contínua Comunhão dos Imaculados Mistérios de Cristo, que constitui um resumo e recapitulação dos ensinamentos dos Santo e Portadores de Deus sobre o Mistério da Sagrada Comunhão, e como tal proclama tanto ambos a decisão sinodal do Patriarca Neofytos de Constantinopla de Maroneia, e a decisão sinodal da Igreja da Grécia em 1886.

É estranho que este livro muito conhecido está ausente das fontes e referências sobre a Sagrada Comunhão no livro acima referido do Arcebispo Andreas da G.O.C, Concernente à Santa Comunhão. O Patriarca de Constantinopla Gregório V também invoca esta antiga Tradição Apostólica em sua decisão sinodal no ano de 1819 que diz que "os piedosos têm o dever de aproximarem-se e receberem o Corpo que dá a Vida, por esta razão eles são chamados pelo sacerdote. "

But also the Church of Greece, by its synodal decision in the year
1878, condemns the different teachings of Makrakis, among which are the
abolition of the Mystery of Confession, and appeals to this ancient
Apostolic Tradition by saying that “but not only does the Church by no means
forbid the truly worthy to present themselves more frequently to Holy
Communion, but indeed in every liturgy, by the sounding of ‘with the fear of
God, faith and love draw near’ She calls them to present themselves to Holy
Communion.” Mas também a Igreja da Grécia, por sua decisão sinodal no ano de 1878, condena os ensinamentos diferentes de Makrakis, entre os quais a abolição do Mistério da Confissão, e apela a esta antiga Tradição Apostólica, dizendo que "mas não só, a Igreja de maneira alguma não proíbe o verdadeiramente digno de apresentar-se com mais freqüência para a Santa  Comunhão, mas sim em cada liturgia, mas ao soar "com o temor de Deus, Fé e amor aproximai-vos " pois chama-os para se apresentarem à Santo Comunhão. "

O anteriormente mencionado bispo Mateus de Bresthena também invoca esta Tradição Apostólica concernente à comunhão freqüente em seu livro "O Mistério da Confissão," (Concernente à Sagrada Comunhão, pg 107 - 111, Hieromonge Mateus, Pai Espiritual, Peregrino para o Todo-Santo e Vivificante Sepulcro, Atonita, Creta, Lavriotano, Atenas 1933).

Toda Santa Tradição fala a respeito da preparação necessária antes da Santa Comunhão, que diz respeito aos clérigos e leigos, e consiste na limpeza contínua do coração e da mente, através do Arrependimento e Confissão, o jejum obrigatório por completo a partir da meia-noite e depois e pelo jejum Pré-Comunhão de acordo com a força de cada um, de acordo com o parecer de um pai espiritual e confessor.

Vossa Eminência, no entanto, escreve que é necessário e obrigatório apenas à preparação e pré-requisito para a Sagrada Comunhão o jejum e nada mais.

Mas uma pergunta surge facilmente por que os clérigos não jejuam antes da Comunhão, talvez porque, de acordo com vossa visão eles têm algum privilégio sobre os leigos?

Por que Vossa Eminência completamente silenciar o critério básico da Santa Comunhão, que é a consciência limpa, como a Igreja acredita desde o início, e impõe critérios objetivos para aqueles que irão receber a comunhão no futuro? Quem vai fiscalizar isso, proibindo ou permitindo a Sagrada Comunhão? Será que alguém nos dá uma referência? Será que os Santos Pais Portadores de Deus, ao não estabelecerem um cânone de jejum obrigatório antes da Comunhão, fizeram isso por descuido ou erro?

Por Vossa Eminência criar e impor novos cânones e moral, sob o pretexto de devoção e piedade ascética, o senhor considera que é necessário cobrir o vazio do que era imprevisto e omitido pelos Santos Pais Portadores de Deus?

Será que Vossa Eminência acredita que os Santos Pais Portadores de Deus erraram e que o Senhor é capaz de fazer um exame e correção deles?

Na referência de Vossa Eminência à indignidade dos fiéis, o senhor considera que os clérigos e pastores são dignos e santos e estão acima de qualquer censura e crítica?

Na verdade, se é como o senhor escreve, que nenhum dos fiéis indignos devem permanecer na igreja, então isso significa duas coisas, ou a congregação não é batizada ortodoxa ou nós os clérigos e pastores não somos dignos do chamado do Mestre e não nos preocupamos com a salvação das ovelhas, que o Cristo nosso Mestre confiou-nos, por não tê-los feitos dignos da graça do Santíssimo Espírito de modo que eles podem continuamente receberem o Corpo e Sangue vivificante do Senhor, e sem a ausência de nossa orientação espiritual acabar sendo nossa certa condenação no dia do justo julgamento.

Portanto, os fiéis têm todo o direito de não nos chamarem pastores e pais espirituais, mas lobos opressivos e padrastos, porque a total ausência de amor, indiferença e desprezo para com o rebanho é o que nos caracteriza. Nós, cujas principais características são a falta de sentimento e a estrita observância da letra da lei, como nós exclusivamente isso entendemos, apresentamo-nos como gestores do poder de Cristo. Estamos apenas preocupados com os nossos interesses pessoais e oferecemos logicamente as ovelhas de Cristo como presa ao lobo noético, que é o príncipe deste mundo, isto é, o diabo.

Verdadeiramente, quais de nós clérigos e pastores, movidos pelo puro amor, e sem segundas intenções e conveniência, como nosso Senhor, literalmente correu atrás da ovelha perdida, e lógico a salvou com o nosso amor paternal e pessoal de auto-sacrifício?

Talvez, para Vossa Eminência, as coisas ao amor colocadas na prática, como escrito acima, constituem um chato sofisma?

Talvez esse amor, que chega ao ponto de auto-sacrifício na Cruz, não é uma parte de vossos ensinamentos professos?

Talvez o desprezo desse amor que chega ao ponto de auto-sacrifício na Cruz tem algo a ver com o fato de que Vossa Eminência considera o Sábado como o centro da semana e, por essa razão exorta os fiéis a receberem a Comunhão apenas no Sábado e não Domingo?

De qual tradição, de qual ensino, e de qual moral e costumes Vossa Eminência invoca e segue, quando o Senhor não só justifica os que odeiam os fiéis – mas aqueles que, de acordo com a Sagrada Tradição da Igreja Ortodoxa, freqüentemente, recebem os Imaculados Mistérios -, mas o senhor também rotula esses fiéis como cacodoxos, sem razão e sem o devido diálogo?

Será que para Vossa Eminência, não fez Cristo e continua unido a Ele através da Sagrada Comunhão, o centro da vida dos fiéis membros da Igreja Ortodoxa, como Ele, O nosso Senhor Jesus Cristo ordenou?

4. No que se refere à aceitação e interpretação dos Divinos e Santos Cânones.
Vossa Eminência, usando a devoção e piedade ascética concernente à Santa Comunhão como desculpa, interpreta os Divinos e Santos Cânones e especialmente os Cânones Apostólicos, de tal modo que essencialmente implica em sua derrubada e rejeição, tanto literalmente como em seu espírito.

Especialmente digno de atenção é o fato de que Vossa Eminência tanto subverte os Divinos e Santos Cânones e afasta os fiéis da Santa Comunhão "criando uma devoção prejudicial", como o grande mestre da Igreja, o campeão do 3º Concílio Ecumênico e defensor da Theotokos, São Cirilo de Alexandria, disse, referindo-se à Santa Comunhão em sua interpretação do Evangelho de S. João.

Porque, como os Pais Filokálicos dizem: "Como pode a freqüente Comunhão dos Mistérios, que antigamente era possível, tornar-se impossível para nós? Onde está considerada essa impossibilidade? É dito a respeito dos Mistérios ou daqueles que os recebem? Mas, para qualquer um que é suposto, é igualmente uma razão de blasfêmia. "(Resumo dos Santos Cânones, Neofytos Kavsokalyvitis)

A aceitação condicional, ou mesmo a rejeição dos Divinos e Santos Cânones por Sua Eminência quebra a unidade e inquebrantabilidade deles, imitando exatamente os ecumenistas, considerando a possibilidade de alterá-los, e modificando e tornando-os dependentes das situações históricas, das circunstâncias e épocas.

Talvez Vossa Eminência sente, juntamente como os ecumenistas e como o atual Patriarca de Constantinopla, Bartolomeu Archontonis, a necessidade de uma revisão ou mesmo a abolição dos Santos e Divinos Cânones, uma vez que esta é ditada pelas exigências do hoje, como Bartolomeu Archontonis expressou em 1970, em sua tese de doutorado Concernente à Codificação dos Santos Cânones e as Estipulações Canônicas na Igreja Ortodoxa?

Talvez Vossa Eminência acredita que "os cânones sagrados dos concílios ecumênicos e dos concílios locais e dos ratificados pelos Pais não são imutáveis ​​" (p. 30, Concernente à Codificação dos Santos Cânones, B. Archontonis), sob o pretexto de devoção e piedade ascética?

Talvez Vossa Eminência acredita que os Divinos e Santos Cânones
são "alguns contraditórios entre si e outros inaplicáveis sob as circunstâncias de hoje. "(p. 15, Concernente à codificação dos Santos Cânones, B. Archontonis), e, sob o pretexto de piedade e devoção ascética, que
eles devem ser abolidos?

De que outra forma se pode descrever o parecer de Vossa Eminência sobre a inaplicabilidade dos Cânones Apostólicos hoje, que são o original e Principal núcleo dos Divinos e Santos Cânones? Será que as Tradições Apostólicas e Cânones têm um lugar contemporâneo na Igreja de Vossa Eminência professada Genuína?

É a palavra do Apóstolo das nações, S. Paulo ", mas ainda que um de nós, ou um anjo do céu vos pregue outro evangelho diferente do que aquele que temos pregado, que seja anátema ", e que o 7 º Concílio Ecumênico também reitera, é válida para Vossa Eminência?

5. Em referência ao mito sobre a ideal idade proto-apostólica. A referência de Vossa Eminência à idade proto-apostólica e o vosso pedido imperativo para o retorno dos fiéis a esse modo de vida refere-se diretamente por um lado às teorias e opiniões protestantes, tais como a conhecida teoria dos galhos, ou seja, a respeito de uma Igreja ideal no início e sua subseqüente queda, e por outro lado aos Gnósticos Encratitas e Maniqueístas, uma vez que Vossa Eminência confessa em vossas cartas que durante a "idade proto-apostólica, os cristãos eram todos temperado e jejuadores", um fenômeno que é contraditório com a Tradição da Igreja e os fatos históricos.

Vossa Eminência, por vossos escritos e conseqüente pastoreio, esta virando-se diretamente contra todas as Tradições da Una, Santa, Católica e Apostólica Igreja ", criando uma devoção prejudicial", como São Cirilo de Alexandria diz, levando à partida dos fiéis da Divina e Salvifica Comunhão do corpo e sangue de Cristo Salvador que dá vida, com o motivo oculto de transformar os ingênuos fiéis com o tempo ao Gnosticismo e Maniqueísmo, sem eles perceberem.

6. Em referência à suposição de que o bispo pode impor sua autoridade para intervir na tarefa catequética e didática do pároco. O bispo é obrigado a intervir na tarefa catequética e didática do pároco, quando ele está ou ensinando heresia ou negligenciando esta tarefa, tal como o 19º cânon da 6º Concílio Ecumênico requer.

Mas digno de preocupação é o fato de que Vossa Eminência, literalmente vomitou por causa dos panfletos com escritos dos Santos Pais da Igreja quando foram distribuídos com a minha bênção na minha paróquia.

O senhor não concorda com os Santos Pais da Igreja Ortodoxa?

Quem estava preocupado que os Cânones Sagrados requerem a freqüente Santa Comunhão?

Quem estava preocupado que os cânones sagrados explicitamente e categoricamente proíbe a entrada das mulheres no altar sagrado?


7. Em referencia ao que e sob quais circunstâncias o bispo é capaz de intervir no dever do pai espiritual e confessor.
O bispo não está habilitado a intervir no dever do pai espiritual e confessor, como dita o cânon 102 do 6º Concílio Ecumênico, quando ele é canônico e ortodoxo.

A intervenção de Vossa Eminência no dever do pai espiritual e confessor, como o senhor tem feito, não consiste apenas de prepotência, mas, infelizmente, indica indiscrição e ausência de sensibilidade básica.

Pelas razões acima expostas e desde que o senhor tem demonstrado falta na Fé Ortodoxa, que foi entregue pelos Santos Pais, acrescentando seus próprios cânones, crenças, formalidades e costumes, na minha plena consciência, invoco o cânon 15 do 1º-2º Concílio, concernente ao meu isolamento e quebra de toda a comunhão espiritual com o Senhor, confiando que a cabeça da Igreja Ortodoxa, é nosso Senhor Jesus Cristo, e que o Santíssimo Espírito ilumine Vossa Eminência.

Eu também quebro toda a comunhão espiritual com os romenos do Vosso Sínodo e sou incapaz de recorrer a eles, uma vez que as provas apresentadas pelo senhor até agora provando a origem ortodoxa e ordenação deles ainda é e permanece insuficiente.

No amor de Cristo,
o menor entre os presbíteros,
Pe. Pedro

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Agressões contra a família.


Julio Severo: “Última tendência em HQs: super-heróis gays” plus 1 more



Posted: 26 Jun 2012 03:00 AM PDT

Última tendência em HQs: super-heróis gays

Harley J. Sims
20 de junho de 2012 (Mercatornet.com) — Parece que a DC e a Marvel, duas gigantes editoras de HQs controladas pela Time-Warner e pela Disney, respectivamente, chegaram a um acordo em algo: junho é o Mês Gay no multiverso. Primeiro veio a revelação por parte da DC de um Lanterna Verde gay, seguida de um circo midiático de publicidade e especulação durante todo o mês. Em maio, a DC anunciou que um dos seus super-heróis mais famosos e antigos em breve sairia do armário. “Seria o Superman gay?” inflamaram as manchetes.
A parceria de Batman e Robin há muito tempo é sujeitada a esse tipo de insinuação; poderia essa ser a revelação final? E, é claro, tem a Mulher Maravilha, a amazona dominadora de quem homem nenhum ganha em uma queda-de-braço, e tampouco o coração. Como sugere o tabloide hollywoodiano TMZ, a decisão da DC de escolher o Lanterna Verde colocou toda a publicidade em uma espécie de jogo dos copos, considerando que o Lanterna Verde é mais um corpo policial intergalático do que um indivíduo, e que há mais de 7200 Lanternas Verdes no grupo. O Lanterna Verde mostrado beijando outro homem no segundo número da revista Earth 2 da DC na verdade não é Hal Jordan, o personagem mais associado à franquia, mas uma versão reinventada de outro homem, Alan Scott (que, no entanto, ao ser introduzido pela primeira vez em 1940, era casado e pai de dois filhos).
O Lanterna Verde gay é, portanto, é uma reciclagem de uma reciclagem, um personagem reimaginado de um universo DC reimaginado (que, como muitos fãs de HQs lhe dirão, é na verdade um multiverso). O novo personagem, então, é tão afastado do original que apenas Stephen Hawking poderia teorizar apresentar um ao outro. Quanto à Kate Kane, a atual e lésbica Batwoman introduzida pela DC com igual alardeio em 2009, seu status periférico sugere um propósito altamente comercial.
Para não ser superada, a Marvel Comics irá apresentar seu primeiro casamento gay em Astonishing X-Men número 52, lançada em 20 de junho. O número, completo com ilustração explícita da cerimônia e todos os seus convidados coloridos, irá exibir as núpcias do super-heroi canadense Estrela Polar e seu parceiro civil, Kyle Jinadu.
Não podendo ser acusada de uma simples debutante, a Marvel pode ampliar sua exibição de temas homossexuais porque personagens gays já são coisa antiga no seu universo. Embora não tenha o reconhecimento do Lanterna Verde, o Estrela Polar foi introduzido pela primeira vez em 1979, e foi retratado como abertamente gay desde 1992, poucos anos depois que a Associação Americana de Revistas em Quadrinhos derrubou a proibição desse tipo de conteúdo. Ele é o primeiro de uma série de personagens que se podem chamar de “não-heterossexuais”, incluindo os bissexuais transmorfos Mística e Hulkling, assim como pelo menos um humanoide artificial produto de bioengenharia de uma dimensão conhecida como Mojoverso. O personagem, cujo nome é Shatterstar, deixou claro para os leitores que é anatomicamente equipado e sexualmente funcional. Recentemente ele trocou um beijo com o companheiro de equipe Rictor, um mutante bissexual com a capacidade de gerar terremotos localizados.
O fato de temas e personagens homossexuais já existirem nas HQs de super-heróis (há décadas em alguns casos) pode fazer alguém se perguntar por que essas publicações e suas campanhas estão acontecendo de novo. Uma resposta talvez esteja no fato de que, em grande parte, esses personagens estejam sendo tratados como mascotes sociopolíticos, e não como personagens fictícios. A maioria dos debates sobre sua validade envolve questões de homossexualismo e casamento gay no mundo real. O vice-presidente da DC Comics, Bob Wayne, fala da decisão de revelar o homossexualismo de um dos seus super-heróis como prova de uma perspectiva evoluída, ecoando as palavras do presidente Barack Obama, que aprovou o casamento gay. Isso é uma reversão de uma política definida ainda no ano passado pelo coeditor da DC, Dan Didio, de que todos os personagens homossexuais seriam novos.
Se a audiência aceita ou não o novo Lanterna Verde, não há como negar que as palavras de Wayne, assim como as de Obama, foram ditas para insultar os que não o aprovam. Ele pode ter falado que a perspectiva estava mudando, desviando-se, ou mesmo se tornando mais compassiva, mas falar no sentido de evolução, isso é um ataque deliberado; duplamente, se você considerar que o alvo foi o público cristão.
Se esse tipo de publicidade será boa ou má para as vendas de HQs e para os movimentos homossexuais, isso é uma questão que, pela sua complexidade, é muito mais fácil de ignorar. Trata-se da própria imaginação: aquela atividade extremamente particular responsável pela própria existência da atração dos super-heróis.
Ao contrário da crença popular, a literatura (e isso inclui histórias em quadrinhos) não é simplesmente um conduto pelo qual os autores podem infundir valores nos seus leitores. Ao contrário, ela é um meio de comunicação cuja importância, qualquer que seja a intenção do escritor, é moldada em grande parte pelas experiências e posições atuais do leitor. Não somos escravos do que lemos; um trabalho de literatura pode, afinal, levar à mudança das crenças pré-existentes de alguém, mas esse poder não está dentro da literatura mais do que o poder de mudar a realidade está dentro de um único leitor.
Introduzir personagens gays tais como o Lanterna Verde pode não “transformar os leitores em gays”, como observaram sarcasticamente alguns defensores, mas essa introdução também não vai simplesmente cair no vazio. Por estarem na periferia da cultura pop, revistas de super-heróis não são tão relevantes, e as razões dadas pelas editoras e pelos escritores para apresentar personagens gays (as de que são mais como o mundo real, mais atuais, ou que irão estimular aceitação e mentes mais abertas) não respeitam sequer as tão modestas limitações do seu tão modesto meio. Embora os leitores de quadrinhos sejam considerados alternativos (mundos de HQs exploram múltiplas realidades, e é preciso ter a mente aberta no sentido mais básico para se ter uma boa imaginação), eles não ficam sem uma identidade própria. Eles podem, como alegaram as editoras, não ter nada contra o fato de o Lanterna Verde ser gay, mas não porque estão sendo sugestionados pela DC.
Segundo, e mais importante, a imaginação é metafísica. A sexualidade, por outro lado, é fundamentalmente física. Embora a imaginação e a sexualidade possam cooperar de várias formas, demonstrações sexuais explícitas em HQs continuam sendo um tabu vergonhosamente periférico na subcultura das HQs; basicamente, uma nerdice entre os nerds. Animes eróticos, ou hentais, estão em um canto isolado das lojas de histórias em quadrinhos, assim como está a pornografia em uma locadora de filmes ou banca de revista. As editoras de histórias em quadrinhos não são cegas a essa segregação. Elas reconhecem que a maioria dos leitores de HQs, apesar das suas imaginações vívidas, ainda preferem relacionamentos com pessoas de carne e osso.
Revistas em quadrinhos podem mostrar beijos, abraços, e ocasionalmente alguma nudez, mas elas ainda estão no ramo de salvar a Terra de aliens transmorfos, e não o de explorar os potenciais Kama Sutras de monstros com tentáculos. No filme Barrados no Shopping, de 1995, quando o personagem Brodie (Jason Lee) incomoda o quadrinista Stan Lee falando a respeito das capacidades eróticas de vários super-heróis, isso se mostra ridículo e patético. “Antigamente, nós não pensávamos nesse tipo de coisa”, responde o ícone dos quadrinhos, cortando as perguntas. Mesmo hoje em dia, apesar das ocasionais manchetes, isso ainda não acontece. Stan Lee diz depois a um amigo de Brodie: “acho que ele precisa de ajuda. Ele parece ser bastante obcecado com os órgãos sexuais dos super-heróis. Mas ele vai superar isso”.
A ironia é que, se há uma coisa em tudo isso pela qual a indústria pode ser condenada, é por não retratar a diversidade do mundo real. Por exemplo, o Lanterna Verde já abordou questões homossexuais antes. Em 2000, a série introduziu Terry Berg, um assistente de 17 anos abertamente gay de uma outra vesão do Lanterna Verde, Kyle Rayner.
Quando Berg foi espancado por uma gangue de ódio, até Lex Luthor condenou o ataque e sua motivação, sugerindo que é muito pior ser um agressor de gays no universo DC do que um supervilão que frequentemente planeja a morte de milhões (dentre os quais, sem dúvida, também estão alguns gays). A Marvel, enquanto isso, tem seus próprios exemplos. Entre os convidados do casamento gay na capa da revista Astonishing X-Men número 52, o super-herói Wolverine está em destaque. Vindo do norte do Canadá, e em quase todos os aspectos um estereótipo do homem de fala grossa, peito cabeludo, camisa regata, bebedor de cerveja, ele, no entanto, aceita tudo isso perfeitamente bem. De alguma forma, suas garras de adamantium parecem mais razoáveis. Mostrar perspectivas divergentes em heróis e vilãos, mesmo em nome da diversidade e da credibilidade, é simplesmente fora de moda. Para os que estão no ramo do super-heroismo, parece tudo uma covardice.
Traduzido por Luis Gustavo Gentil do artigo do LifeSiteNews: “The latest trend in comic books—gay superheroes
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Posted: 25 Jun 2012 04:35 PM PDT

Atenção: Projeto anti-palmada será votado em 26 de junho

 

Apresse-se: a votação será terça-feira

Julio Severo
PL 7672/2010, projeto que confisca dos pais o direito de disciplinar os filhos, já está com redação final e será votado em 26 de junho na Comissão de Constituição e Justiça.
O projeto, do Poder Executivo (MSC 409/2010), está sob a relatoria do Dep. Alessandro Molon e visa transformar legalmente castigos físicos aplicados pelos pais em “agressão” e “violência”. Esse projeto, também chamado de “Lei da Palmada”, foi rejeitado por mais de 80% da população conforme pesquisas de opinião pública.
Em 30 de maio, houve tentativa de votação, mas a pressão da população fez com que governo e aliados adiassem tudo. E agora, em 26 de junho, esperam pegar a população desprevenida. É só dessa forma que conseguem “democraticamente” aprovar seus projetos, que alegam que são para o bem do povo.
Na última votação, em dezembro de 2011, a bancada evangélica fez um acordo vergonhoso com o governo, que quer a todo o custo transformar em crime o direito dos pais de disciplinar fisicamente os filhos. O projeto, que tem o apoio de Maria do Rosário e de Xuxa, iguala castigo físico dado por pais à violência e agressão que crianças sofrem nas mãos de criminosos.

Maria do Rosário

Contudo, que moral tem Maria do Rosário de remover dos pais seu direito de disciplinar seus filhos? Rosário favorece o aborto legal, que é a pior violência contra uma criança. Qualquer criatura que ocupe cargo de ministro e defenda o genocídio de crianças merece o mais elevado castigo penal. Como no Brasil não dispomos desse castigo, eu pediria ajuda aos leitores do meu blog para comprar para Rosário uma passagem só de ida para a Arábia Saudita.
Rosário também defende a doutrinação homossexual das crianças em escolas, tornando-as reféns de aulas onde o homossexualismo é apresentado, ensinado e louvado como a conduta mais maravilhosa do universo.
Rosário vê como heróis os terroristas comunistas que queriam tomar o governo do Brasil e transformá-lo numa ditadura sanguinária no modelo da União Soviética. Os militares brasileiros, os verdadeiros heróis que conseguiram deter os verdadeiros criminosos, são tratados por Rosário como criminosos.
E agora ela quer aplicar sua ideologia terrorista e homossexualista contra os direitos dos pais? Alguém poderia por favor entrar em contato com Rosário para oferecer um passagem só de ida de modo que ela vá defender na Arábia Saudita as mesmas perversões que ela defende no Brasil?

Xuxa

Que moral tem Xuxa de apoiar a mutilação dos direitos dos pais na área da disciplina? Moral ela não tem, mas imoralidade ela tem de sobra. O currículo de Xuxa faz inveja a qualquer gigolô. A coelhinha dos baixinhos não só viveu a pornografia em pessoa, mas induziu uma geração inteira nesse rumo. Agora, além de seu sucesso pornô, exige o sucesso de mutiladora e destruidora dos direitos dos pais.
Vá catar coquinho na Arábia Saudita, Xuxa!

Magno Malta e ex-presidente da FPE contra a Lei da Palmada

Até mesmo evangélicos aliados do governo de Dilma Rousseff não apoiam a Lei da Palmada. O senador Magno Malta disse: “A Lei da Palmada é uma agressão à família… Sempre provei para população, que família estruturada reflete uma sociedade também estruturada. Filhos tem que ser educados pelos pais. Não podemos interferir na educação e nos bons costumes familiares. É lógico, que sou contra qualquer tipo de violência, mas Deus permitiu as mães corrigirem os filhos com palmadas. Este tipo de correção é também uma forma de amor. É melhor fazer uma criança chorar, do que ter que chorar no futuro”.
Em 2006, o Dep. Adelor Vieira, presidente na época da bancada evangélica, disse sobre o projeto de Maria do Rosário que criminaliza pais disciplinadores: “se aprovada a referida Lei, o pai ou a mãe que se baseiam em princípios bíblicos para educar seus filhos terão seus valores e métodos de educação invalidados e passarão até a responder por crimes. Corrigir o filho com punição física branda é algo recomendado pela própria Bíblia Sagrada. O livro de Provérbios afirma que o pai que verdadeiramente ama seu filho não deixa de puni-lo com uma varinha”.

Bíblia é contra a Lei da Palmada

É perda de tempo citar a Bíblia para o governo de Dilma Rousseff. Mas precisamos lembrar à bancada evangélica e católica que milhões de brasileiros têm a Bíblia como referência. Sobre pais e filhos, a Bíblia ensina:
“Aquele que poupa sua vara [de disciplina] odeia seu filho, mas aquele que o ama o disciplina com diligência e o castiga desde cedo”. (Provérbios 13:24 Bíblia Ampliada)
“Os castigos curam a maldade da gente e melhoram o nosso caráter.” (Provérbios 20:30 NTLH)
“Não evite disciplinar a criança; se você bater nela e castigá-la com a vara [fina], ela não morrerá. Você a surrará com a vara e livrará a alma dela do Sheol (Hades, o lugar dos mortos)”. (Provérbios 23:13-14 Bíblia Ampliada)
“A vara e a disciplina dão sabedoria, mas a criança entregue a si mesma vem a envergonhar a sua mãe”. (Provérbios 29:15 RA)
Para um estudo maior da Bíblia sobre o uso da vara da disciplina, clique aqui.
Com as palmadas agora sob ameaça de proibição legal , o que será de quem atende à orientação bíblica de corrigir com a vara?
Como bem disse o Pe. Lodi, não dá para acreditar que “o governo esteja preocupado com a dor das crianças. Se assim fosse, ele não estaria — como está — tão interessado em promover o aborto por todos os meios”.

Envie seu protesto ao Congresso Nacional

O projeto de criminalização dos pais que disciplinam os filhos está programado para ser votado na terça-feira, 26 de junho, às 14h30min na Comissão de Constituição e Justiça.
Por isso, faça pressão sobre os deputados.
Todo cidadão pode protestar contra essa investida do totalitarismo estatal telefonando gratuitamente para o Disque Câmara (0800 619 619) e dizendo: “Quero enviar uma mensagem a todos os membros da CCJ”.
Interrogado sobre o conteúdo da mensagem, pode-se dizer: “Solicito a Vossa Excelência que respeite o sagrado direito de os pais disciplinarem seus filhos, votando contra o PL 7672/2010”.
Além de gratuito, o Disque Câmara é mais eficiente que as mensagens enviadas por correio eletrônico. Rapidamente se percebe a repercussão da manifestação popular.
Sejamos rápidos. O projeto está para ser votado.
Telefone ou escreva agora mesmo ao deputado federal do seu estado. Consulte este link para ter o email e telefone dos membros da Comissão de Constituição e Justiça: http://www2.camara.gov.br/atividade-legislativa/comissoes/comissoes-permanentes/ccjc/membros
Telefone imediatamente para a Frente Parlamentar Evangélica: (61) 3215-5315
Faça contato com todos os membros da Comissão de Constituição e Justiça que quer aprovar o projeto do governoclicando aqui.
Artigos sobre Xuxa:
Artigos sobre Maria do Rosário:
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terça-feira, 26 de junho de 2012

Ἡ Πρώτη Ἀπάντησις τοῦ π. Πέτρου Εἰς τὸν Ἐπ. Κήρυκον Κοντογιάννην

The First Canonical Response of Fr. Pedro to Bp. Kirykos Kontogiannis

Primeira resposta ao Bp Kirykos


28 de fevereiro (C/E) / 13 Mar. (C/C) 2010
Presbítero
Pe. Pedro Luiz Anacleto dos Santos Júnior
Tel.             +30 6988 975 751      
E-mail: padrepedroelucia@gmail.com

Para
o Eminentíssimo Metropolita
de Mesogueas e Lavreotica
Kyr. Kyr. Kirykos

Eminentíssimo Mestre Santo,

Em resposta à sua carta e em minha humildade, eu gostaria de pedir vos, para o meu crescimento espiritual e evitar escândalos, a clarificação do seguinte:

1. Vossa Eminência faz mera e referência geral a nossos Pais, que dizem que devemos nos preparar para o mistério da Sagrada Comunhão, mas não contem a prova necessária com referência à específica relevante preparação para o mistério.

2. Sábado, de acordo com vossos escritos, é apresentado como o principal e privilegiado dia da semana durante a qual os fiéis estão autorizados a receberem a Santa Comunhão, e que a Santa Comunhão deve ser evitada no Domingo (somente pela economia, como está escrito), mas sem Vossa Eminência fornecer as provas necessárias.

3. Vossa Eminência, de acordo com vossos escritos, os fiéis permitiu aos fiéis receberem a Sagrada Comunhão no domingo só se jejuarem no Sábado, violando assim a antiga Tradição Apostólica.

4. Repetindo o que Vossa Eminência tem escrito concernente à preparação
para receber a Sagrada Comunhão, exclusivamente e somente se refere ao
jejum de antemão, omitindo por completo o mistério da Santa Confissão.

5. Os escritos de Vossa Eminência livremente resulta na conclusão de que o confessor e pai espiritual de forma alguma tem a autoridade pastoral para julgar e decidir quando e como o fiel que confessou deve receber a Santa Comunhão, mas sem Vossa Eminência fornecer as provas necessárias.

6. Vossa Eminência faz referência vaga a algum cânone e sua interpretação e que seria construtivo se a referência fosse mais específica (que cânon) e, se a interpretação foi acompanhada pelos escritos dos intérpretes.

7 Vossa Eminência refere-se aos primeiros tempos Apostólicos cita eventos que exigem a prova completa, e as interpretações e visões fornecidas são muito semelhantes às vistas na Cristandade Ocidental (o período ideal e inicial Apostólico e Cristão e subseqüente queda e divisão).

8. Vossa Eminência aparentemente tem o ponto de vista sobre a interpretação e implementação dos Santos e Divinos Cânones Divinos e essencialmente sugere a possibilidade de sua diferenciação, dependendo dos tempos históricos, o que rompe a unidade e coerência dos Divinos e Santos Cânones, que a Divina e Santa Tradição da Igreja Ortodoxa ensina, introduzindo assim o conceito geral, que existe no Cristianismo Ocidental e, posteriormente, no ecumenismo, da sua aceitação condicional e variação dependendo das circunstâncias históricas e contingênciais.

9. Em relação a minha confissão ortodoxa, mais uma vez repito que aceito e acredito em tudo que a Una, Santa, Católica e Apostólica Igreja de Jesus Cristo professa e também confesso minha fé Ortodoxa de acordo com o nosso Santo Pai São Gregório Palamas, condenando todas as heresias e modernismo que tenham sido condenados por todos os subsequentes e principais Eclesiásticos Sínodos Ortodoxos.

10. Em relação a minha proibição de ouvir confissões por causa de escândalo como o senhor escreve, e porque este assunto é muito sério e eu tenho uma grande responsabilidade diante de Deus para aqueles que confessam a mim, eu gostaria de pedir de Vossa Eminência:

a. especificamente informar-me quem ficou escandalizado e por qual
razão

b. porque a pessoa escandalizada não abordou-me em minha humildade, o presbítero, para explicar o seu problema

c. baseado em qual Santo Canon o senhor me condena e proíbe-me de ouvir confissões e priva-me do meu rebanho espiritual, sem qualquer testemunha que se aproximam de antemão a testemunhar contra mim e me ter a oportunidade de me defender

d. , proibindo-me de ouvir confissões, você cuidaria daqueles que confessam comigo, você informá-los-ia, o senhor já cuidou deles ou o senhor os entregou como presa ao lobo espiritual para serem devorados para que algumas pessoas não sejam escandalizadas?

Na esperança do amor paterno de Vossa Eminência, espero ter respondido e o pronto das questões acima.

Humildemente beijando vossa mão direita,
o menor entre os presbíteros,
Pe. Pedro

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Attikis, Greece
Sacerdote ortodoxo e busco interessados na Santa Fé, sem comprometimentos com as heresias colocadas por aqueles que não a compreendem perfeitamente ou o fazem com má intenção. Sou um sacerdote membro da Genuina Igreja Ortodoxa da Grecia, buscamos guardar a Santa Tradição e os Santos Canones inclusive dos Santos Concílios que anatematizam a mudança de calendário e aqueles que os seguem, como o Concílio de Nicéia que define o Menaion e o Pascalion e os Concílios Pan Ortodoxos de 1583, 1587, 1593 e 1848. Conheça a Santa Igreja neste humilde blog, mas rico no conteúdo do Magistério da Santa Igreja. "bem-aventurado sois quando vos insultarem e perseguirem e mentindo disserem todo gênero de calúnias contra vós por minha causa. Exultai e alegrai-vos pois será grande a vossa recompensa no Reino dos Céus." "Pregue a Verdade quer agrade quer desagrade. Se busca agradar a Deus és servo de Deus, mas se buscas agradar aos homens és servo dos homens." S. Paulo. padrepedroelucia@gmail.com